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    sexta-feira, 8 de novembro de 2013

    redes sociais

    Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."1
    Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunicações."2
    As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (Facebook, Orkut, MySpace, Twitter, Badoo), redes profissionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.
    As redes sociais tem adquirido importância crescente na sociedade moderna. São caracterizadas primariamente pela autogeração de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentralização.

    Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objectivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.
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    terça-feira, 24 de setembro de 2013

    tudo sobre a nova linha de processadores da intel

    Faz alguns meses que vemos algumas pequenas informações sobre a quarta geração de processadores da Intel. Bons gráficos, bateria melhor. Coisas animadoras. Finalmente, no entanto, conseguimos ver tudo sobre os chips que equiparão a maior parte dos computadores no ano que vem, e eles estarão disponíveis a partir de 4 de junho. O futuro parece brilhante.
    Para colocar esses chips – anteriormente conhecidos como Haswell – em perspectiva, lembre o que a Intel chama de sistema tick-tock quando fala em atualização de processadores. O tick é uma melhoria pequena, quando as coisas encolhem e ficam mais poderosas. O tock é quando as grandes mudanças são feitas. Este é o tock.

    Em uma primeira olhada, a quarta geração de chips não parece muito diferente dos antecessores. Os chips cresceram um pouco em tamanho, de 160nm para 177nm, e foram feitos no mesmo processo de 22nm. Então por que um pouco maior? Para acomodar as melhorias gráficas preparadas pela Intel.

    Bateria maior e melhor
    O que provavelmente é o mais interessante da quarta geração de processadores da Intel é o salto na vida da bateria. É a maior na história da Intel. Os ganhos vem de alguns lugares diferentes. Para começar, os processadores de quarta geração puxam menos energia que seus antecessores para tarefas de CPU, mas também ganharam novos estados de sleep e atualização de painel que são capaz de cortar a energia usada pelo resto do sistema.
    Para falar em aplicações práticas, isso significa que você conseguirá 9 horas de vídeo em HD em vez de 6, e aumento de bateria semelhante ocorrerá se você usar seu dispositivo para coisas leves como navegar na web ou usar um editor de textos. O grande salto, no entanto, é para o tempo em standby. Com os antigos Ivy Bridge, você teria sorte se conseguisse quatro ou cinco dias em standby após uma carga completa. Com a nova geração, a Intel promete números entre 10 e 13 dias. E sem a necessidade de baterias melhores; os ganhos são apenas de desempenho mais eficiente.

    Para explicar rapidamente, dispositivos rodando chips da quarta geração vão ser capazes de dormir muito mais do que você consegue hoje. Essencialmente, Haswell introduz um novo estado de sleep que casa todas as qualidades de economia de energia atuais com o fato de estar em uso. Agora, quando você fechar o seu notebook, seu dispositivo poderá tirar uma bela soneca, mas vai continuar extremamente rápido quando acordar. E estas pequenas sonecas contam muito.

    Gráficos integrados que são realmente bons
    A Intel já tinha dado alguns detalhes sobre os novos gráficos integrados. Em resumo, os gráficos Iris da Intel são capazes de algo que nunca fizeram antes, como rodar Bioshock Infinite a velocidades jogáveis com configurações moderadas.
    Laptops super pequenos e híbridos rodando a série U de processadores a 15W vão ter 2 vezes mais desempenho gráfico graças à Intel HD Graphics 5000, nova integrante da tradicional linha de placa gráfica integrada da Intel. Laptops com chips que consomem mais energia na faixa 28W receberão a Iris, enquanto os laptops mais parrudos receberão a Iris Pro, usando memória de alta velocidade eDRAM. Mas todos eles conseguirão rodar coisas como OpenCL, DX11.1, OpenGL4.1, e coisas como rodar Tomb Raider no seu laptop será possível.
    E os avanços gráficos são estão limitados a jogos. Os novos chips também têm suporte a três telas e UHD *4k) por padrão. E mesmo que você não assista esse tipo de vídeo agora, é bom ter a opção quando telas Ultra-HD ficarem mais acessíveis.

    Levar seu vídeo para outras telas maiores que não estão ligadas ao seu dispositivo será mais fácil também. Os chips de quarta geração vão ter o Wireless Displey (WiDi) da Intel integrados. Não é algo aberto como o Miracast, mas tem suporte a streaming wireless de vídeo em HD, e já aparece em algumas TVs da LG e Toshiba. E com isso presente nos novos chips da Intel, a tendência deve continuar.

    Mais coisas para pequenos computadores
    Não existe nada de “ultrabook”, mas isso não impede a Intel de manter a definição do que ela acha que um laptop fino e ultraleve deve ser, e o que eles podem fazer.
    E quando a Intel senta para descrever o cenário dos sonhos para um “ultrabook”, ela está criando algo bem grande. Estamos falando de touchscreens e controle de voz, a capacidade de lidar com pelo menos 9 horas de tempo ocioso no Windows 8, seis horas seguidas de vídeo HD e sete dias de standby. E acordar em menos de três segundos.
    Claro que ninguém vai forçar OEMs a manter esses padrões, e elas vão poder fazer o que quiserem. Mas isso definitivamente diz algo sobre quais coisas são possíveis e importantes para até mesmo o mais fino que aparecer agora. E se essas especificações do ultrabook ideal forem um indicativo do que realmente surgir por aí, laptops finos não vão precisar economizar em recursos-chave.


    Destacáveis
    O Windows 8 criou a ideia de que um computador real também pode ser um tablet real. A primeira onda de tablets-laptops híbridos que surgiram junto com o Microsoft Surface mostra isso. Mas ninguém conseguiu fazer isso muito bem. Você quase sempre só consegue um tablet com um teclado. Ou alguma coisa mais estranha.
    A Intel quer acabar com essa diferença na nova geração com uma nova linha de processadores móveis de baixo consumo e muitos recursos: a série Y. No passado, processadores de 17W da série U foram o cérebro de ultrabooks no mundo inteiro. Destacáveis e PCs-quase-tablets ficaram presos em processadores de baixo consumo de energia como Atom ou ARM.
    Agora, a série U está atingindo novos níveis de baixo consumo de energia com 15 watts, mas a série Y é ainda melhor, com 6w, especificamente para uso em ultra-portáteis onde todas as peças precisam se encaixar atrás da tela.
    Com a série Y, destacáveis devem conseguir acompanhar o resto do grupo. Eles ainda estarão na parte de baixo em relação a capacidades, mas não precisarão sentar na mesa das crianças durante o almoço.



    Não esqueça os desktops
    E se por acaso você ainda tiver um desktop e não tiver interesse em entrar no mundo móvel, não é um momento ruim para checar um all-in-one. A bateria não é um problema aqui, mas a quarta geração da Intel oferece muitas melhorias em relação a desempenho, seja para coisas de escritório, edição de vídeos ou jogos ocasionais. Tudo em um pacote que provavelmente é um pouco mais interessante do que a sua antiga e empoeirada torre.

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    terça-feira, 3 de setembro de 2013

    batalha intel vs amd

    vs
    Conhecendo os lutadores


    Entra no ringue a Intel que veste azul e ergue os braços pedindo o apoio da plateia. Criada em 1968, começou sua grande história com a fabricação de circuitos integrados. Depois de muitos anos e a chegada dos computadores domésticos, a empresa teve a chance de investir nos processadores. A partir da década de 90 todos conheceram o Pentium, nome que fez a fabricante deslanchar e ganhar fortunas de dinheiro.
    Atualmente a série “Pentium” não ocupa mais o posto de processadores topo de linha, sendo que as CPUs Core i7 (i5 e i3 também) são o que a Intel oferece de melhor. Além de modelos para desktop a Intel também produz CPUs para notebooks e ocupa o atual posto de “maior fabricante de processadores”. Obviamente a empresa conta com o apoio de fãs e de um grande número de montadoras que sabem da influência da marca no mercado.
    A AMD veste verde e entra em grande estilo, subindo em cima das cordas e levando a plateia à loucura. Fundada em 1969, a companhia veio investindo em circuitos lógicos de forma igual à sua concorrente. O concorrente do Pentium era o K5, que foi inserido no mercado três anos depois do grande pioneiro da Intel. Apesar de pouca fama inicial, a AMD ganhou o público com o AMD Athlon, que ainda continua sendo fabricado e ainda é muito popular.
    As CPUs da AMD agora possuem diversas ramificações, sendo que abrangem o mesmo mercado que a concorrente. O processador topo de linha da AMD é o Phenom II X6 (da mesma família do Phenom II X4, X3 e X2). Assim como a concorrente, a Advanced Micro Devices abraçou o mercado de notebooks faz um bom tempo, contudo a empresa permanece em segundo lugar nas vendas.

    Round 1: desempenho
    O fator desempenho é sempre um aspecto que depende de uma série de configurações internas e das tecnologias empregadas em cada processador. Uma enormidade de portais sempre realiza testes com as CPUs mais recentes das duas fabricantes. Os resultados sempre variam muito, sendo que existem atividades nas quais os processadores Intel são mais rápidos e outras em que os chips da AMD alcançam um desempenho maior.
    A Intel lançou o Core i7 980-X recentemente, o qual possui seis núcleos. Contudo, a fabricante não apenas investiu em qualidade tecnológica, mas exagerou ao máximo para obter o prêmio de melhor processador de seis núcleos. A grande maioria dos sites que testou a CPU notou a superioridade da Intel, sendo que em poucos testes ele perde para o concorrente direto.
    A AMD demorou um pouco mais que a Intel, porém lançou um processador surpreendente. O Phenom II X6 tem especificações mais modestas que o concorrente, mas ainda sim consegue ótimo desempenho em diversas aplicações. Aliás, a CPU da AMD tem capacidade até para ultrapassar o Core i7 980-X em alguns testes 

    Round 2: relação custo-benefício
    Quando falamos em processadores de alto desempenho, não temos como deixar de pensar no aspecto financeiro. Os desktops e notebooks atuais (considerando configurações de alto desempenho) estão cada vez mais caros, pois além de o preço da CPU ser consideravelmente alto, os demais componentes devem acompanhar a tecnologia do processador — fator que aumenta o valor total do produto.
    Todos os sites comprovam e admitem que a AMD realmente fez uma ótima jogada lançando um processador de seis núcleos mais fraco e mais barato. Há algumas fabricantes que inclusive vêm reclamando da falta de CPUs Phenom II X6, os quais estão sendo tão requisitados que os estoques estão acabando muito rápido. Para se ter uma ideia, o Phenom II X6 custa menos de um terço do concorrente (apenas 300 dólares).
    Enquanto a AMD oferece processadores baratos, a Intel prefere continuar com o posto de “CPU mais veloz do mundo”. Os testes realmente vêm comprovando isso e a frequência padrão do processador Core i7 980-X não deixa dúvidas de que a velocidade é superior. É bom lembrar que a Intel possui outras opções de processadores mais baratos.

    Round 3: tecnologias
    Desde o princípio da batalha nos anos 90, tanto a AMD quanto a Intel vêm introduzindo novas tecnologias no mercado. Ambas utilizam técnicas funcionais para o processamento de dados, contudo as arquiteturas internas são completamente diferentes. Tais fatores fazem com que em alguns casos a AMD consiga um desempenho considerável, enquanto em outros a Intel obtém superioridade.
    A Intel inseriu a série Core i7 no mercado para provar que suas CPUs são melhores ao trabalhar com jogos. Com uma diversidade de modificações internas, a fabricante consegue resultados superiores e garante aos gamers a jogatina dos sonhos. A grande maioria dos sites comprova que os processadores Intel são um pouco melhores em jogos.
    A AMD por outro lado não fica pra trás e também procura investir em tecnologias. Algumas das tecnologias da AMD inclusive agora são utilizadas nos processadores Intel, tamanha é a capacidade em desenvolvimento da fabricante. Os gamers também não perdem nada ao utilizar CPUs da AMD, pois em muitos casos a AMD ainda compete de igual e até chega a superar a Intel.

    Round 4: chipsets
    Na corrida para abocanhar outro mercado, as duas fabricantes decidiram investir pesado em chipsets. Antigamente as placas-mãe utilizavam chipsets de marcas diferentes (como a NVIDIA e a VIA), contudo com a inserção da Intel e da AMD no pedaço, ficou raro encontrar montadoras de placas-mãe que optem por chipsets que não sejam das fabricantes de processadores.
    A AMD já está há algum tempo no mercado dos chipsets e mostra que seus produtos são perfeitos para obter um desempenho superior. Com placas de vídeos AMD ATI Radeon integradas, a fabricante consegue um desempenho absurdamente melhor em jogos e atividades multimídia. 
    A Intel mudou muito sua visão e agora vem trazendo novos chipsets que permitem um trabalho exemplar com as novas CPUs da linha Core i7. Apesar de a placa onboard não ser tão boa, a Intel fornece gráficos razoáveis para quem precisa usar o PC diariamente.

    Round 5: notebooks
    Como já citado, ambas as marcas possuem processadores dedicados para notebooks. Com velocidades excelentes, temperaturas baixas e desempenhos fantásticos, as CPUs para computadores móveis mostram que são aptas para quaisquer tipos de tarefa. Neste quesito as duas fabricantes capricham muito, pois procuram sempre alcançar um novo grupo de usuários.
    A verdade é que a maior parte dos notebooks traz um processador Intel. Tal aspecto é decorrente da grande campanha de marketing que a Intel faz todos os anos. Boa parte dos fabricantes prefere usar Intel, porque os usuários solicitam esses processadores.
    Apesar de a Intel dominar a área dos portáteis, a AMD não fica parada e também vem realizando parcerias com grandes montadoras. A HP é um ótimo exemplo de marca que confia nos processadores AMD e fornece aos usuários opções de preço aceitável com desempenho acima do esperado.

    Round 6: chips gráficos
    As duas gigantes dos processadores focam seus esforços nas CPUs, porém ambas possuem áreas dedicadas ao desenvolvimento de chips gráficos. Como já citado, tanto AMD quanto Intel possui placas do tipo onboard, mas isso não significa que as empresas limitem seus esforços apenas ao setor de placas de baixo desempenho.
    Bom, pelo menos não é o caso da AMD. A fabricante comprou a ATI há algum tempo e agora fabrica chips gráficos tão rápidos quanto os da NVIDIA. Aliás, segundo as últimas notícias, no mês de julho de 2010 a ASUS lançou a placa de vídeo mais poderosa do mundo, a qual conta com dois chips gráficos Radeon HD5870 (confira o artigo clicando aqui). Tudo isso mostra a superioridade da AMD em gráficos. 
    Que a AMD fabrica chips gráficos para placas offboard todo mundo já sabe, porém a Intel não tem planos para investir no mercado no momento. Os esforços da fabricante são voltados ao mercado de placas integradas, as quais vêm oferecendo soluções aceitáveis pela maior parte dos consumidores que buscam computadores para utilizar no cotidiano.

    Round 7: desktops
    O mundo utiliza computadores do tipo desktop, pois são o que há de mais barato e eficiente no momento. O número de montadoras aumentou significativamente e cada vez mais consumidores decidem comprar um PC. Tudo isso fez a venda de processadores subir significativamente, fator que gerou ótimos lucros para a AMD e a Intel.
    A verdade é uma só: a maioria dos desktops traz um processador Intel, pois são os que oferecem melhor desempenho. As montadoras sempre optam por CPUs da Intel pelo fato da confiabilidade e pela demanda de usuários que busca um processador da marca.
     Novamente a fama da Intel faz com que as fabricantes acabem optando pela marca, contudo existe uma boa parcela de computadores que já utiliza CPUs da AMD. E apesar de muitos comentarem sobre o melhor desempenho pertencer à Intel, não há como usar este argumento para todos os processadores das duas marcas. Em muitos casos a AMD oferece sim o melhor desempenho e sempre oferece a melhor relação custo-benefício.

    Round 8: processadores em outros dispositivos
    A briga que antes era restrita ao mercado de processadores agora é ampla e abrange diversos eletrônicos. As duas fabricantes possuem opções de produtos que atendem outros mercados que não o dos desktops e notebooks, contudo elas optaram por tecnologias bem diferentes.
    Se a Intel lucra muito com os computadores, a AMD consegue fama e receita com o mercado dos video games. Fabricando ótimos processadores gráficos (GPUs) para o Xbox 360 e para o Wii, a AMD se consagra e lucra até mais do que a NVIDIA no ramo. Além disso, a fabricante possui outros processadores ideais para netbooks de baixo desempenho (os pouco conhecidos AMD Geode). 
    A Intel não migrou para o ramo dos consoles porque concentra seus esforços nos netbooks. Atualmente a fabricante domina o mercado com o processador Intel Atom, que oferece baixas temperaturas e velocidades perfeitas para o uso em PCs ultraportáteis. Além disso, o site oficial da empresa relata o desenvolvimento de processadores para smartphones e outros dispositivos.

    Round final: você decide
    Estes são apenas alguns dos pontos positivos e negativos de cada fabricante, mas a briga não acaba aqui. Você deve dar sua opinião e mostrar quem é o verdadeiro campeão neste duelo de titãs.




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